Lisboa, 1993
À saída da sala de aulas, no intervalo, aglomeram-se ao alto das escadas, apontam-lhe os dedos em riste, e gritam, em coro, às dezenas: “monhé, monhé, monhé”. Desce os últimos degraus, sai do edifício com a bola por debaixo do braço, e vai treinar contra uma parede.
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